Ritmo da movimentação de terra no local passou de 0,20 cm/h para 0,28 cm/h na tarde desta quarta-feira (5), segundo a Defesa Civil. Solo já cedeu 1,95 m desde a semana passada. Imagem da mina 18 no Mutange feita nesta quarta-feira (6)
Defesa Civil de Maceió
A velocidade com que o solo afunda na área da mina da Braskem no bairro do Mutange, em Maceió, voltou a subir na tarde desta quarta-feira (5), passando de 0,20 cm/h para 0,28 cm/h, segundo a Defesa Civil. Desde a semana passada, o solo no local já cedeu 1,95 m.
Maceió continua em estado de alerta para o risco de colapso da mina, que pode se romper abruptamente e formar uma imensa cratera que afetaria também a lagoa Mundaú.
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As regras de segurança continuam as mesmas. A Defesa Civil pediu para que as pessoas não passem pela a área onde está localizada a mina e reforçou que as outras 34 minas que a empresa mantinha para extração de sal-gema na capital não correm risco de colapsar.
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A possibilidade de desabamento da mina provocou a evacuação de residências e até de um hospital . A gravidade da situação levou a prefeitura a decretar situação de emergência.
Durante a manhã, ex-moradores dos bairros afetados pelo afundamento do solo, e moradores que permanecem nos Flexais, fizeram um protesto fechando a Avenida Fernandes Lima, no sentido centro da cidade. Em seguida saíram em caminhada até o Palácio dos Martírios e Assembleia Legislativa.
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