Construção de hospital, duplicação de rodovias, Canal do Sertão… as obras do novo PAC em AL


Novo Programa de Aceleração do Crescimento deve investir R$ 47 bilhões no estado. Anúncio do Novo PAC em projeção na Pedra do Leme, no Rio de Janeiro
Reprodução/Secretaria de Comunicação da Presidência
A construção do Hospital Metropolitano do Agreste, às margens da rodovia AL-220, em Arapiraca, interior de Alagoas, é uma das obras anunciadas pelo governador Paulo Dantas (MDB) com a verba do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Há previsão ainda de duplicação de rodovias, conclusão do Canal do Sertão e construção de moradias populares.
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A cerimônia de assinatura aconteceu nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, com o presidente Lula e participação do governador de Alagoas. O PAC deve investir R$ 47 bilhões no estado para diversas obras, entre elas:
Construção do Hospital Metropolitano do Agreste, que deve funcionar com 256 leitos de urgência e emergência pediátrica e de adultos, e UTI
Construção do Arco Metropolitano, que consiste na duplicação de trechos das rodovias BR-316 e BR-424, facilitando o escoamento da produção principalmente para as indústrias instaladas no Polo Cloroquímico de Marechal Deodoro. O valor estimado para a execução é de aproximadamente R$ 300 milhões
Duplicação da BR-104/AL, na divisa com Pernambuco
Construção da ponte que ligará os municípios de Penedo e Neópolis (SE). A obras terá mais de um quilômetro de extensão e mais 12,5 quilômetros de acessos. O investimento total previsto no projeto da ponte é de R$ 320 milhões
Retomada das obras do trecho 5 do Canal Adutor do Sertão Alagoano
Para ver a lista completa de obras previstas no programa, clique aqui e filtre a busca por “Alagoas” no mapa.
O PAC foi criado em 2007, no início do segundo mandato de Lula, e se tornou marca das gestões petistas, reunindo obras de infraestrutura e programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida. Os resultados impulsionaram a eleição de Dilma Rousseff (PT), então ministra responsável pelo projeto.
A iniciativa foi descontinuada pelos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). Após a eleição de Lula para um terceiro mandato, ainda na transição de governo, uma nova versão começou a ser gestada.
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