PARA TODOS: Paciente com câncer pode curtir o Carnaval com segurança


Desde que siga as orientações do médico oncologista que acompanha o tratamento O Carnaval é uma festa democrática e cada um pode escolher como melhor curtir a folia. Há quem goste de se fantasiar e ir para a avenida, há quem prefira viajar para fugir da rotina, como também há quem goste de ficar em casa com programações individuais. Todas essas opções também são possíveis ao paciente com câncer, dependendo do seu quadro clínico e respeitando as orientações do especialista.
A médica Patrícia Amorim recomenda a todo paciente que, antes de qualquer decisão, converse com o seu oncologista sobre os planos que tem para os cinco dias de folia. É que cada caso é único, então somente o profissional que está acompanhando o tratamento irá saber as melhores recomendações, que podem envolver limitações e alguns acordos que também visem o bem-estar emocional.
“Tudo depende do paciente. Mas um paciente em processo de quimioterapia, por exemplo, pode curtir o Carnaval viajando com a família para a casa de parentes, sem deixar de lado as medicações e a dieta. Nesse caso, os familiares também teriam papel fundamental na construção de um ambiente prazeroso a todos, uma vez que as bebidas alcóolicas e a exposição ao sol podem ser deixados de lado pela alegria da inclusão”, explicou a médica que é oncologista.
Qualquer forma de tabagismo deve ser eliminado da folia, inclusive a inspiração de sua fumaça.
Ilustração
O tabagismo, as bebidas alcóolicas, a exposição excessiva ao sol, o consumo de alimentos industrializados (ricos em sal e açúcares) e o esforço físico sem limites não fazem parte da folia de qualquer paciente com câncer. No lugar desses hábitos nocivos, a médica recomenda os sucos de frutas, a água de coco, as frutas, os ambientes cobertos, o consumo correto dos medicamentos e o consumo exclusivo dos alimentos instruídos pela Nutrição.
“Estar com câncer não significa que não pode curtir o Carnaval. É possível sim, só que respeitando os limites necessários para o bom enfrentamento da doença. Os profissionais da Oncoclínica Alagoas podem ajudar nisso e contribuir significativamente para o processo de cura da doença. É importante lembrar que o Carnaval acaba e a vida precisa continuar”, complementou Patrícia Amorim.
Dra. Patrícia de Araújo Amorim – CRM 2710 | RQE 1109
Oncoclínica Alagoas está de portas abertas para os esclarecimentos necessários ao folião.
Oncoclínica

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