Mudança de hábito pode ajudar a preservar o meio ambiente e gerar renda para centenas de famílias que vivem da coleta seletiva. Cerca de 40% do lixo produzido por mês em Maceió poderia ser reciclado pelos moradores
Cerca de 40% dos resíduos recolhidos em Maceió poderiam se reciclados se antes de seguirem para o aterro sanitário fossem separados da forma correta pelos moradores. Essa mudança de hábito pode ajudar a preservar o meio ambiente e gerar renda para centenas de famílias que vivem da coleta seletiva.
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Cerca de 30 mil toneladas são recolhidas pelos coletores de lixo todos os meses, na capital, e em média 12 mil toneladas são recicláveis. O lixo que tem serventia para alguns pode ter serventia, quando tratado, para outras pessoas e pode se transformar em brinquedos, itens de decoração e muito mais.
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Nas cooperativas, o lixo chega, é separado na triagem e depois são vendidos. De acordo com a Autarquia de Desenvolvimento Sustentável e Limpeza Urbana, contando com as cooperativas, cerca de 50 mil imóveis em Maceió são cadastrados e fazem a coleta seletiva dos resíduos.
Além disso, os materiais reciclados também podem ser deixados nos 32 pontos de entrega voluntária espalhados pela cidade. “Se todos tivessem a mesma consciência ia gerar mais renda e muitas famílias seriam beneficiadas”, disse a catadora Mayara dos Santos.
Uma vez por semana, uma cooperativa de reciclagem pega os resíduos no condomínio em que Nivaldo Júnior é síndico. “Quando os moradores chegam no subsolo já encontraram tudo separado, vidro, papel. Então fica muito mais fácil. Cada um tem que fazer a sua parte”, disse.
O que pode ser descartado nos Pontos de Entrega Voluntária
Papel: folhas e aparas de papel, jornais, revistas, caixas, papelão, formulários de computador, cartolinas, cartões, envelopes, rascunhos escritos;, fotocópias, folhetos, impressos em geral, Tetra Pak.
Metal: latas de alumínio, latas de aço (óleo, sardinha, molho de tomate), ferragens, canos, esquadrias, arame.
Vidro: potes de vidro, copos, garrafas, embalagens de molho, frascos de vidro.
Plástico: tampas, potes de alimentos, PET, garrafas de água mineral, recipientes de limpeza, PVC, sacos plásticos, brinquedos, baldes.
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Laurene Santos/TV Vanguarda
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